A busca do novo, velha verdade inédita
Sempre bela, poética, na paleta do alento humano
Como pano de fundo em neurônios profanos
Em todos planos até botar a mão na massa
A tinta rasga a idéa do esquecimento
Que se perde como pó no vento
Escorre no tempo em recomeço
O alivio que paga seu preço
No cheiro da cor em toda parte
Sublime viver o dom da arte
Bruno Badain